Francisco André - Trombone

Francisco André - Trombone

FRANCISCO ANDRÉ, iniciou os seus estudos musicais na sua terra natal, em 1962, com 9 anos de idade, na Sociedade Filarmónica Vestiariense "Monsenhor José Cacella", tendo como Professores José Marques Figueiredo, Joaquim Marcos Assunção e Manuel Maria Baltazar, tendo sido seu primeiro instrumento o saxofone alto.

Após oito anos de aprendizagem e com apenas 17 anos efectuou a sua candidatura à Banda da Armada como executante em trompete. Após concurso público foi incorporado na referida Banda em Outubro de 1970.

Alguns meses depois da sua incorporação, iniciou a aprendizagem de trombone de varas, fazendo toda a sua progressão na carreira, até ao posto de Sargento-Ajudante Solista Chefe de Naipe, onde se manteve durante 17 anos.

Frequentou o Conservatório Nacional de Música de Lisboa, tendo como Professores: Noémia Brederod em solfejo e teoria musical, Elisa Lamas em história da música e acústica e Emídio Coutinho em trombone de varas.

Após promoção ao posto de segundo sargento, iniciou a sua carreira como docente na Banda da Armada, onde leccionou as disciplinas de solfejo, teoria musical e trombone de varas.

Foi fundador, como trombonista, da Orquestra Sinfónica Juvenil e do Grupo "Metais de Lisboa". A sua carreira profissional também se estendeu por actividades em diversas áreas musicais de entre as quais se destacam as Orquestras: da Radio Televisão Portuguesa, Radiodifusão Portuguesa, Teatro Nacional de S. Carlos, Fundação Calouste Gulbenkian, várias orquestras do Teatro de Revista e diversos conjuntos de música ligeira.

Também se dedicou às Bandas de Música, em especial às Sociedades: Filarmónica Vestiariense, Bairros-Castelo de Paiva, Perpétua Azeitonense e Humanitária de Palmela.

No ano de 1999, recomeçou as estudos, com o Professor João Gonçalves de Lemos, nas disciplinas de harmonia e instrumentação, tendo aprofundado os seus conhecimentos em acústica e história da música.

Em 2001, na Banda da Armada, em concurso público na presença de um júri nomeado pela Direcção do Serviço de Pessoal da Armada e composto por Professores do Conservatório Nacional de Música de Lisboa, concorreu ao posto de Sargento-Chefe Músico, sendo examinado nas disciplinas de Instrumentação, Harmonia, História da Música, Acústica e Direcção, tendo obtido a classificação de aprovado.

Em 2003 passou à situação de Reserva dos Quadros Permanentes da Armada Portuguesa.